segunda-feira, 22 de junho de 2009

10+8

Os próximos 6 parágrafos vão ser dedicados à uma pessoa que está fazendo aniversário hoje e me pediu um post. Olha que bonito, um post como presente. Sempre quis ganhar um carro de 18 anos e não um post. Eu ia dar um carro, mas já que ela insistiu tanto no texto, está aqui.

Não estou aqui para ficar daquele blá-blá-blá que todos falam, vou falar de duas coisinhas que acontecem aos 18.

Que beleza, 18 aninhos. A idade da maturidade e da tristeza. Maturidade porque você tem responsabilidades rígidas a seguir, inclusive perante a Lei. E tristeza porque você vai querer voltar no tempo dos seus 15 anos e não vai conseguir. Vai ver que beber escondido era bem mais legal, ter um RG falso, fingir que estava bêbado (mesmo não sabendo nem o que é isso), pegar o carro do pai escondido, e fazer outras milhões de coisas que um adolescente fora da lei podia fazer. Já pode começar a sentir saudade daquele friozinho gostoso na barriga, bem de jovem que fez coisa errada, perdeu. Claro, se você roubar um banco vai sentir algo parecido.

Ter 18 anos é muito bom, admito. Você vivência o mundo de outra maneira. Tudo baléla! Isso não tem nada a ver com a idade, e sim, com a pessoa. Viver o mundo de outra maneira, não depende de idade, sexo, cor, tamanho ou conta bancária, depende de você, Jéssica.

Viajar, crescer, aprender, tentar, errar, criar, rir, chorar, conhecer, descobrir, desbravar, acertar, ganhar, perder, construir, reconstruir, perdoar, amar.

Abaixo de 18 desafios, entre 17 vírgulas e 1 ponto. 18 palavras para mais 18 anos.


“Tudo o que aumenta a liberdade aumenta a responsabilidade”

Victor Hugo


BEYComm bolo, brigadeiro e uma bebidinha só pra esquentar.

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