Dependências Digitais

Aquela frase clássica: “Você só da o valor quando perde” no meu caso, eu não perdi. Ela só está em falta no momento. Estou falando da nossa companheira de todos os dias (quando os servidores digitais deixam), a Internet. Esse meio está dominando o mundo. Aumentando a liberdade das pessoas de se comunicarem entre si em tempo real. Sempre em expansão. Cada vez mais essencial. Quer um exemplo? Meu dia de hoje. Não estou conseguindo ler 0s emails que chegaram, enviá-los então, nem se fala. Ler notícias do dia, ver vídeos, olhar aquele scrap que estava esperando desde de ontem e, o principal deles, entrar no MSN. Na agência em que trabalho, o messenger é liberado para o melhor funcionamento interna da empresa, então, não tem problema abusar. 

O contato com o mundo de forma virtual é uma necessidade, pelo menos pra mim. Em quanto o Word não precisa de Internet para funcionar, posso ficar aqui me divertindo um pouco. Não vejo problema em escrever no “Just like old times”, papelzão e lápis. Acho a melhor forma de jogar uma idéia em prática. O papél e o lapís estão sempre na sua frente, bem pertinho, não precisa nem de tempo para carregar. É prático. Gosto deles. Essa praticidade nunca será esquecida. Os clássicos nunca são esquecidos.

Bom, é isso. Estamos vivendo uma dependência desse monstro chamado Internet. Conseguimos passar tempos sem ver TV, ouvir rádio e ler um jornal. E sem Internet? Você conseguiria? Dú-vi-do, nerd. Hahaha. E claro, nunca se esquecendo de um bom iPOD nas horas vagas.

Esse texto só irá ser postado quando a vida virtual (minha, claro) voltar.

 

“A boa comunicação pode ser estimulante como uma xícara de café. O problema é que ela também pode atrapalhar o sono.”

Anne Morrow Lindbergh

 

[BEYComm dependências. Sejam elas quais forem]